Governo argentino destaca positiva balança comercial com o Brasil |
Sáb, 04 de Outubro de 2014 09:00 |
O chefe de Gabinete do governo da Argentina, Jorge Capitanich, destacou a recuperação do saldo positivo na balança de operações comerciais com o Brasil, equivalente a US$ 100 milhões, graças a um aumento de 12,7% nas exportações em setembro.
"Isso representa 12,7% de aumento nas exportações argentinas ao Brasil, e também uma reversão do saldo negativo de US$ 753 milhões do mês de setembro de 2013. Ou seja, crescemos 12,7% em exportações", frisou o chefe de ministros argentino.
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Embarque de minério do país em setembro é o maior em quase 3 anos |
Sáb, 04 de Outubro de 2014 09:00 |
Os volumes de minério de ferro exportados pelo Brasil em setembro atingiram 33,1 milhões de toneladas, o maior volume mensal embarcado em quase três anos e um crescimento de 14 por cento na comparação com o mesmo mês de 2013, segundo dados divulgados nesta quarta-feira pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex).
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Importação de petróleo e derivados pelo Brasil dispara em setembro |
Sáb, 04 de Outubro de 2014 09:00 |
As importações de petróleo, gás e derivados pelo Brasil em setembro cresceram, pela média diária, quase 50 por cento na comparação com o mesmo mês do ano passado, para 3,935 bilhões de dólares, informou nesta quarta-feira a Secretaria de Comércio Exterior.
As compras de petróleo no exterior somaram 1,967 bilhão de dólares, mais que o dobro do verificado no mesmo o período do ano passado. As importações de derivados atingiram um montante semelhante.
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Brasil e EUA assinam memorando que encerra contencioso do algodão |
Sáb, 04 de Outubro de 2014 09:00 |
Depois de mais de uma década de disputa, Brasil e Estados Unidos assinaram, em Washington, o Memorando de Entendimento que encerra o contencioso do algodão. De acordo com nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE), que integra a Câmara de Comércio Exterior (Camex) e esteve à frente das negociações, os Estados Unidos se comprometeram a efetuar ajustes no programa de crédito e garantia à exportação (GSM-102), que passará a operar dentro de parâmetros bilateralmente negociados, propiciando, assim, melhores condições de competitividade para os produtos brasileiros no mercado internacional.
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Empresários querem mexicanizar o Brasil, diz ministro |
Sáb, 04 de Outubro de 2014 09:00 |
O ministro do Desenvolvimento, Mauro Borges, está inconformado com as críticas que a presidente Dilma Rousseff vem recebendo de empresários na campanha eleitoral.
"Os empresários não querem política industrial ativa? Querem que a economia brasileira se ´mexicanize´, transformando a indústria em uma linha de montagem?", disse Borges em entrevista à Folha.
Ele se refere à indústria maquiladora que dominou a economia mexicana nos anos 90, fez do país um pólo de montagem, e se erodiu com a transferência da produção para a China, sem ter desenvolvido a economia local.
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Venda de carne para Rússia tem janela curta e instável |
Sáb, 04 de Outubro de 2014 09:00 |
A janela de oportunidades para o Brasil no mercado russo, aberta com o bloqueio de Moscou a produtos agrícolas europeus e americanos, é "instável" e "tem curto período de tempo" na visão do Ministério da Agricultura.
Segundo Leandro Feijó, diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal, por envolver uma decisão política e comercial, e não apenas técnica, a posição favorável do Brasil no mercado russo pode mudar rapidamente.
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Usina de R$ 20 bi vira disputa entre Furnas e Odebrecht |
Sáb, 04 de Outubro de 2014 09:00 |
A briga envolvendo os dois líderes no consórcio responsável pela usina de Santo Antônio, no rio Madeira (RO), Odebrecht e Furnas, emperra a resolução dos problemas financeiros da companhia.
Ambos travam um embate interno para decidir quem se responsabilizará pelo atraso na construção da obra: todos os sócios ou só a Odebrecht.
A usina, de acordo com o cronograma válido na Aneel, atrasou cinco meses e, por isso, precisa arcar com um prejuízo de R$ 2 bilhões.
A Odebrecht quer que o valor seja rateado entre todos os sócios. Furnas, por outro lado, exige que a Odebrecht pague a maior parte.
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